O escritório compartilhado e o escritório virtual ajudam na diminuição de custos dos escritórios de advocacia. Dessa forma, eles conseguem lucrar mais. Por isso, os coworkings começaram a fazer parte de muitos modelos de negócio.
Foi o que aconteceu com o consultor Gustavo Quezada. Segundo ele, “99% do contato com o cliente se dá no local onde ele vai operar”. Ou seja, ele precisa ir até o escritório pouquíssimas vezes. Então, ele inclui no moledo de sua empresa o escritório virtual.
Contratando o escritório virtual, o profissional terá um endereço comercial, telefone, internet, secretária e correio. A secretária irá fazer o atendimento e passará os recados todos os dias, por e-mail ou telefone.
Além do escritório virtual, os coworkings oferecem o escritório compartilhado. Ideal para advogados que precisam de um espaço para trabalhar.
“Se eu fosse locar um escritório próprio, eu ia ter um custo de no mínimo R$ 2 mil. No coworking, eu pago menos da metade, varia um pouquinho, mas ficou menos da metade”, diz Alessandra Bueno, inquilina de um coworking.
Devido a soluções tão práticas e econômicas, os coworkings conquistam o mercado e se tornam soluções de negócio para muitos escritórios de advocacia.
“Eu acredito nesse mercado porque ele alia a necessidade das empresas na redução de custos e também ele pode focar na sua atividade principal, não se preocupando mais com os custos de infraestrutura, e tudo o mais”, diz Rodrigo Kielblock.
Fonte das entrevistas: Globo.com.
